Entrevista Alfaloc: Um Ano a Norte de Portugal

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UM ANO DE ALFALOC A NORTE DE PORTUGAL

Esta semana fomos falar com Fábio dos Santos, Diretor da unidade de negócio Alfaloc a atuar em Famalicão, Guimarães, TrofaSanto Tirso, Braga e Barcelos.

Vamos tentar perceber que desafios surgiram de um investimento iniciado ainda num período crítico de confinamento, como está a ser a resposta do mercado e quais as perspetivas para o futuro próximo.

Boa tarde Fábio, um ano de Famalicão! O que mais o apaixona nesta região?

Fábio dos Santos: É verdade, como o tempo voa! Já estamos cá há 1 ano. Eu sei que é um cliché, mas o que mais gosto são as pessoas com quem contactamos: a simpatia com que nos recebem, a sinceridade quando nos dizem “não conheço esse serviço ainda”, o à vontade para nos darem uma oportunidade e para trabalharmos em conjunto em algo diferente e melhor, a forma como partilhamos momentos da vida de todos nós.

Mas pelo que sabemos o Fábio não é um verdadeiro “homem do norte”?

Fábio dos Santos: Não e sim. Efetivamente sou natural de uma freguesia de Leiria, com um nome muito curioso – Amor. Mas tenho desenvolvido grande parte da minha atividade profissional pelo Norte. Uma região incrível, com muita força industrial, excelente gastronomia e paisagens verdes que adoro.

Quando a Alfaloc decidiu investir nesta região, de que forma considerou que poderia ajudar estas empresas?

Fábio dos Santos: Somos um agente de soluções de transportes para as empresas. Estamos focados na área das carrinhas dedicadas e partilhadas internacionais e nacionais e também no correio expresso, abarcando também muito mais áreas como courier-on-board, charters, carga área ou os despachos aduaneiros. Costumo dizer que as empresas devem olhar para nós como o seu departamento de transportes: estamos cá para ajudar, esclarecer e dar soluções adaptadas a cada um.

Investir a meio de uma pandemia é só para verdadeiros empreendedores. Não foi demasiado arriscado?

Fábio dos Santos: Haverá sempre receios em investir, seja em pandemia, seja noutra altura, porque quando não temos o espírito para agir, achamos problemas em cada situação. O ponto aqui foi encontrar oportunidades. Com 26 anos no mercado, já temos o know-how suficiente para saber isso e entender que conseguimos trazer mais-valias aos nossos clientes. Apesar de ser pandemia, muitas empresas não pararam de exportar (e importar) e precisam de um parceiro de confiança que as ajude. Esse parceiro somos nós.

Já é possível fazer um primeiro balanço? Agora que já passaram 12 meses.

Fábio dos Santos: Um balanço positivo, sem dúvida. De início, eram poucos os clientes da região que nos conheciam, muitos devido aos serviços de carrinhas dedicadas que fazemos a nível nacional. Trouxemos uma atitude diferente para o mercado, de cooperação e entreajuda com os clientes, de boa disposição na relação.

Essa é uma das imagens de marca da equipa Alfaloc.

Fábio dos Santos: Sim. Para trabalhares na Alfaloc, tens que ter boa disposição e bom humor, não dispenso isso na minha equipa! Hoje sabemos que a alfaloc se começa a tornar uma marca conhecida na região, inclusive com clientes que nos recomendam a outros, o que agradeço a todos os que passam a palavra e nos ajudam a ir mais longe.

E o que se pode esperar para os próximos 12?

Fábio dos Santos: Primeiro espero que todos recuperemos de 2 anos muito complicados a nível de pandemia e agora de uma guerra na Europa. É importante termos esperança num mundo melhor e fazermos por isso. Tendo isso, espero um crescimento contínuo e sustentável, com mais empresas a conhecerem-nos e com uma ainda maior utilização de serviços como FoguetePartilhaSONYC ou Courier-on-board.

A Alfaloc continua a inovar com o lançamento de serviços como o SONYC. O que o distingue de outros serviços?

Fábio dos Santos: A palavra importante aqui é “inovação”: quisemos trazer algo novo para o mercado das cargas acima dos 150 kg e o SONYC é essa lufada de ar fresco. Basicamente, o SONYC alia a rapidez do avião com a segurança e flexibilidade da carrinha dedicada e distingue-se dos outros serviços por isso mesmo: tanto conseguimos entregar 2 paletes com 300 kg cada no centro da Europa em menos de 24h após a recolha, como podemos fazê-lo com viaturas que têm a integridade da carga ou uma necessária flexibilidade dos horários de entrega. Mas melhor que estar a explicar, é mesmo consultarem-nos para perceberem como podemos ajudar (risos).

Como será a Alfaloc daqui a 5 anos, principalmente aqui a norte de Portugal?

Fábio dos Santos: Vejo-a como um parceiro de negócios habitual das empresas exportadoras e importadoras, das empresas para quem o tempo e a urgência são críticos, para quem a confiança é essencial. Vejo-a como uma empresa onde os colaboradores sentem que o seu trabalho é desafiante e reconhecido, externa e internamente. Acredito que também os nossos fornecedores nos verão como um cliente de relevo e de confiança.

Curioso essa referência também aos parceiros.

Fábio dos Santos: Não é curioso, faz parte de nós. A Alfaloc é isso mesmo, é essa comunhão, esse equilíbrio entre todas as partes.
Bem….e por fim, quero acreditar que a própria região norte onde hoje estamos nos vê como uma das empresas que se orgulha de ter no seu território.

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