ALFALOC celebra 30 anos

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Mantendo aposta forte no mercado Pharma.

O Jornal de Leiria veio à Alfaloc conhecer alguns dos segredos dos 30 anos e o que o futuro nos pode ainda oferecer. Deixamos um pouco da entrevista.

A Alfaloc foi criada e está sediada na Marinha Grande por que razões?

A ALFALOC resulta de um pequeno projeto de estafetas criado em 1995 na Marinha Grande, localidade de onde é natural o empreendedor fundador, João Pascoal.

O que mudou mais na vossa actividade em 30 anos? A digitalização foi uma dessas mudanças?

Esta é uma atividade fortemente impactada pela digitalização. Comparar a atividade de há 30 anos, que consistia apenas em atender pedidos de recolha no escritório, por telefone, transmiti-los por rádio para as viaturas e prestar os serviços, com aquilo o que se passa atualmente, percebemos que a evolução na atividade foi enorme. Uma parte significativa da nossa atividade assenta nas apps. Um cliente tem ao seu dispor toda a informação que precisa para utilizar os nossos serviços, cada vez mais integrados e conectados com as redes logísticas globais. Um sinal dessa transformação é, por exemplo, o número de engenheiros informáticos que trabalham diariamente na evolução das nossas aplicações que suportam a atividade. São seis os programadores internos, capacidade que é expandida através do outsourcing em vários projetos de integração.

Quais são os sectores mais importantes para a vossa actividade? A indústria de moldes e plásticos está muito presente?

Sim. A indústria de moldes continua a ser muito importante no negócio de duas das seis delegações da Alfaloc – a delegação da Marinha Grande e a delegação de Oliveira de Azeméis. Infelizmente vamos assistindo ao desaparecimento de algumas empresas do setor dos moldes.

A vossa actividade expandiu-se por que países?

Temos cinco delegações em portugal. Para além das já referidas, Marinha Grande e Oliveira de Azemeis, temos duas delegações na grande Lisboa – em Oeiras, junto ao TagusParque e em Loures, junto ao MARL. E em Famalicão. Desde 2016 estamos presentes em Espanha, com uma delegação em San Sebastián.

As tarifas norte-americanas são de alguma forma constrangimento para a vossa actividade e dos vossos clientes?

As tarifas Trump vieram criar mais constrangimentos nos negócios, mais custos e, especialmente no início, uma maior imprevisibilidade. Um dos problemas que estamos a enfrentar são as paragens das mercadorias nas alfandegas, pelas alterações procedimentais, com surpresas significativas nos respetivos custos de armazenagem. 

Contudo, também sentimos os clientes mais atentos e interessados em explorar as alternativas que naturalmente se vão surgindo, como é caso do vasto mercado que se abre com o novo acordo entre a União Europeia e o Mercosul.  

E os conflitos da Ucrânia e do Médio Oriente?

Os nossos clientes utilizam os serviços da Alfaloc para quase 180 países em todo o mundo. Naturalmente que os conflitos colocam-nos desafios na gestão dos fluxos das mercadorias. Existem muitos destinos que passaram a estar suspensos, transitoriamente ou de uma forma mais continuada. Este é o constrangimento mais direto. Mas, indiretamente existem outros…

Entrevista integral em Jornal de Leiria

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